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 KAP: Série Diáspora

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Ana Catarina de Monforte
Condessa de Ourém
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MensagemAssunto: KAP: Série Diáspora   KAP: Série Diáspora EmptySeg Mar 12, 2012 10:28 pm

Eliucas... respostas (post seguinte)

Citação :
Eish, é melhor ser agora xD

Não sei bem o que perguntar (pq tbm desconheço os temas que vou perguntar lol) mas as primeiras perguntas vão requerer respostas mais RP

1 - Fale-nos um pouco das suas raízes portuguesas. (-> ok, esta pergunta é meio parva, mas a ideia é falares do teu RP e a relação dele com portugal xD)

2 - Como analisa a situação de Portugal hoje em dia, enquanto português a residir em Artois?

3.
3.1 - Como se sabe o Condado de Artois foi parte activa no conflito do Ponant tendo inclusive declarado a sua independência em relação à França ainda no reinado da rainha Nebisa de Malemort, como foi a sua experiência pessoal durante a guerra?

3.2 - O desejo de independência é unânime entre a população artesiana?

3.3 - Tem esperança que com o novo monarca (ainda a ser eleito) os conflitos entre o Ponant e o Domínio Real vão ser sanados?

4 - Sabemos que foi nomeado Abade da Abadia de Mont Saint Michel, uma abadia da Ordem Lescurien (está certo? :s), onde aliás ocupa mais responsabilidades relacionadas com o ensino teológico. Pode-nos dizer em que consistem essas abadias? Quais as diferenças entre a Ordem Lescurien e as restantes ordens monásticas reconhecidas por Roma e que trabalho é lá desenvolvido?


Acho que estas perguntas já são suficientes xD mas se quiseres ir além delas tás à vontade Very Happy não sei mta coisa sobre ordens religiosas e por isso tbm não sabia bem o que perguntar LOL


Última edição por Ana Catarina de Monforte em Qui Mar 15, 2012 1:13 am, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: KAP: Série Diáspora   KAP: Série Diáspora EmptyQua Mar 14, 2012 12:10 am

Citação :
1 - Fale-nos um pouco das suas raízes portuguesas.

Sou primo direto do falecido Visconde de Carnaxide, Dom Eliucas Marques de Monforte. Os Marques têm raizes portugueses mas, na primeira metade deste século, sairam do Reino para a Saboia, Ducado situado no Santo Império (SRING). Nasci em Belley, cidade perto de Chambéry. Eliucas era como um irmao para mim e seguimos juntos o caminho militar, juntando as nossas forças ao Exercito de Saboia durante a primeira guerra de Genebra. Os nossos pais faleceram e decidimos entao ir à procura das nossas raizes portuguesas, num Reino que nao conheciamos. Foram dias felizes que passamos em Portugal, Eliucas tentando ajudar na area militar e eu tentando estimular o meu lado espiritual, jà farto de combater com a minha espada e espalhar o sangue dos meus irmaos.

A morte do meu primo abalou-me e quiz viajar....ver novas Cidades, ir ao encontro de pessoas diferentes. Passei um ano maravilhoso em Orthez, no Béarn, antes de subir e parar em Orthez, Condado de Artois. Vivo là hà...18 meses, mais ou menos. Mas guardo sempre o Reino de Portugal no meu coraçao, principalmente os habitantes de Alcacer do Sal e a familia Monforte. Tambem me lembro do Duque Araj que agora deve ser mais do que Duque, do Conde Tugas Eagle, de Monsenhor Dunpeal e outras figuras emblematicas do Reino.

Citação :
2 - Como analisa a situação de Portugal hoje em dia, enquanto português a residir em Artois?

Como sabes Ana, o Artois està numa situacao no minimo delicada, e a nossa Chancelaria està totalmente parada. Estamos tentando organizar uma Chancelaria do Ponant mas como é obvio, jà nao podemos beneficiar das ajudas do Reino de França e andamos "às escuras". As ùnicas novidades de Portugal que tenho sao as noticias que apanho atravès da Familia Monforte e da Igreja, em Roma.

Eu sempre vi o Reino de Portugal como o lugar com potencialidades enormes. As vezes, faltam apenas pormenores para fazer das principais administraçoes do Reino o que se faz de melhor no Occidente. So posso dizer uma coisa: todos os Condados e todas as cidades têm dificuldades para encontrar pessoas motivadas e competentes...nao é um problema interno ao Reino Português. Eu proprio tenho de ajudar muito na minha cidade, como Mentor por exemplo mas tambem como Marechal (Policia).
A ùnica coisa que rejeito fazer é apresentarme numa lista politica. Creio que os religiosos sejam as pessoas mais indicadas para organizar a politica mundial. Por isso temos de estar sempre presentes, temos de falar de uma ùnica voz, forte, com senso e sempre em prol da nossa Igreja. Um clérigo que pertence a um partido, na minha opiniao, jà nao pensa so como Clérigo e Homem de Deus. Pensa como um partidàrio com vontade de ganhar uma eleiçao.

Citação :
3.1 - Como se sabe o Condado de Artois foi parte activa no conflito do Ponant tendo inclusive declarado a sua independência em relação à França ainda no reinado da rainha Nebisa de Malemort, como foi a sua experiência pessoal durante a guerra?

Foram meses de muita pena, como Representante de Deus mas simplesmente como Homem. O Artois sempre teve uma relaçcao complicadissima com o Reino de França, e tambem com a Igreja. Tivemos de trabalhar muito, e tenho de dar os meus parabéns ao Arcebispo de Cambrai, meu superior, Monsenhor Adso, Protonotario apostólico Consul, que conseguiu pouco à pouco impor a verdadeira religiao nesse Condado.
Pessoalmente, com a guerra, tive de implicar-me mais na minha Cidade, como jà expliquei. Como Clérigo, tive de explicar que eu preferia utilisar a via diplomatica e nao a via das armas.

Por ser muito proximo do Conselho de Artois, posso dizer que o Conde, que é meu vizinho em Cambrai, é uma pessoa de paz, disposta a falar com um futuro Monarca. Hoje temos outros problemas com os nossos vizinhos do Norte, o Condado de Flandres, cuja situaçao é muito mais complicada. Declararam a sua independência mas uma grande parte da populaçao nao quer entrar em complicaçoes com o Reino, e o Castelo de Bruges caiu nas maos dos rebeldes.

Este é o nosso problema principal hoje...porque nao sabemos qual pode ser a reaçcao dos rebeldes : podem amanha decidir de entrar em guerra com o Artois, para mostrar ao Reino de França que sao fieis e leais.

Citação :
3.2 - O desejo de independência é unânime entre a população artesiana?

3.3 - Tem esperança que com o novo monarca (ainda a ser eleito) os conflitos entre o Ponant e o Domínio Real vão ser sanados?

A grande maioria da populaçao artesiana quer ser independente, sim. Como disse, é um povo muito orgulhoso, fiel à sua terra e que so pretende obedecer às suas leis. Ser Vigàrio Diocesano de Cambrai nao é uma tarefa simples todos os dias...mas pelo menos, nao sao pessoas falsas: dizem o que pensem, quando querem, sem pedir autorizaçao. E um povo com amor à pàtria.

Tenho claro esperança que a eleiçao do novo monarca permite o fim desses conflitos. E Roma tem claramente um papel central nesse "jogo". Sem a Igreja como arbitro do conflito e Juiz, nunca haverà paz entre o Ponant e o D.R.

Citação :
4 - Sabemos que foi nomeado Abade da Abadia de Mont Saint Michel, uma abadia da Ordem Lescurien (está certo? :s), onde aliás ocupa mais responsabilidades relacionadas com o ensino teológico. Pode-nos dizer em que consistem essas abadias? Quais as diferenças entre a Ordem Lescurien e as restantes ordens monásticas reconhecidas por Roma e que trabalho é lá desenvolvido?

Fui sim nomeado Abade do Mont Saint Michel (Monte Sao Michel -->Miguel), Abadia que pertence à Ordem de Sao Lescure. En francês chama-se "Ordem Lescurien". O nosso patrao é Sao Lescure, primeiro Camerlingo da nossa Igreja Aristotélica. A nossa Abadia principal situa-se em Rouen, e a Ordem organiza-se là. Ocupo a carga de Vigàrio da Ordem, e fasso entao todas as cerimonias religiosas: baptizados, integraçoes, missas tradicionais...

A ordem tem um Seminario, considerado como o mais dificil e completo dos Reinos Ocidentais. Nao quero mostrar-me vaidoso mas sinto-me honrado por ter sido o estudante mais pontuado da historia do Seminario. (Summa Cum Laude) Por isso, o Reitor do Seminario pediu-ma para ingressar o corpo de professores, e fiquei honrado com a proposta. So pude aceitar e dar aos outros o que jà me deram.

A Ordem de Sao Lescure é proxima da Ordem de Cister (cisterciense), porque o proprio Sao Lescure pertencia à Ordem Cisterciense antes de criar a sua propria "casa". O nosso lema é simples: Progresso, Humildade, Ensino. Jà falei do Ensino, a Humildade consite por exemplo na nossa organizaçao. Nao hà superiores na nossa Ordem. Somos todos "Amigos" e cada membro do Capitùlo tem direito de voto. Elegemos um Reitor, um Vigàrio, um Mentor, um Leitor, etc...mas sao cargas que nos dao superioridade nenhuma.
Falando de Progresso, criamos por exemplo um Missel que todos os Padres da Ordem utilisam para as missas. Temos um Jornal, Harmonias Lescurianas, que fala de teologia, de temas como o Amor Divino, etc...
Tentamos contribuir a difusao da fé e ajudar os Clérigos das nossas cidades, de maneira simples e eficaz.

Voltando ao assunto da Abadia do Monte Saint Michel, essa é a nossa Abadia filha, situada num impresionante Rochedo. Como Abade, tenho de organizar a vida espiritual, através de missas, procisoes, etc...
E um lugar monumental, com muita fama em França e queremos fazer do Monte uma grande figura da Igreja francesa, como é por exemplo a Santa Capela de Paris.

A diferença entre a Ordem de Sao Lescure e as outras? A qualidade do ensino principalmente. Todos os amigos da Ordem têm conhecimentos teologicos superiores a média, e trazem reflexoes ao mundo, fazem pensar a Igreja, fazem evoluir Roma e a nossa visao da Igreja. Sapentia est potentia.
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MensagemAssunto: Re: KAP: Série Diáspora   KAP: Série Diáspora EmptySex Mar 16, 2012 10:59 pm

"Pela Diáspora" será uma série de entrevistas realizadas a cidadãos portugueses ou com ascendência portuguesa que habitam fora do nosso reino. Pretende-se desta forma captar não só a imagem que estes têm dos territórios onde residem mas também saber como Portugal é visto de fora das suas fronteiras.
Nesta primeira entrevista fomos ter com o Monsenhor Daniel Marques-Henriques, habitante de Cambrai, povoação do Condado de Artois. Filho de portugueses radicados no Sacro Império Romano Germânico, o Monsenhor Marques-Henriques nasceu em Belley, povoação alpina da Savóia. Juntamente com o seu primo Eliucas Monforte-Marques, o futuro I Visconde de Carnaxide, ingressaram no exército savoiano durante a primeira guerra de Genebra. Com a morte dos seus pais no conflito decidiram regressar às origens e vieram residir em Portugal. Enquanto Eliucas se dedicava às forças armadas portuguesas, Daniel preferiu tomar os votos perpétuos e fez-se clérigo, com a morte do visconde regressou a terras francófonas.



KAP: Saudações Monsenhor, tendo Vossa Reverência raízes em Portugal com certeza segue com atenção os eventos mais importantes do nosso Reino, como analisa a sua situação hoje em dia, enquanto português a residir em Artois?

D: Como sabe, o Artois está numa situacao no minimo delicada, e a nossa Chancelaria está totalmente parada. Estamos tentando organizar uma Chancelaria do Ponant mas como é obvio, já não podemos beneficiar das ajudas do Reino de França e andamos "às escuras". As únicas novidades de Portugal que tenho sao as noticias que apanho através da família e da Igreja, em Roma.

Eu sempre vi o Reino de Portugal como o lugar com potencialidades enormes. Às vezes, faltam apenas pormenores para as principais administrações do Reino igualarem o que se faz de melhor no Ocidente. Só posso dizer uma coisa: todos os Condados e todas as cidades têm dificuldades para encontrar pessoas motivadas e competentes... não é um problema exclusivo do Reino Português. Eu próprio tenho de ajudar muito na minha cidade, como Mentor por exemplo mas também como Marechal (Polícia).

A única coisa que rejeito fazer é apresentar-me numa lista política. Creio que os religiosos sejam as pessoas mais indicadas para organizar a política mundial. Por isso temos de estar sempre presentes, temos de falar de uma única voz, forte, com senso e sempre em prol da nossa Igreja. Um clérigo que pertence a um partido, na minha opinião, já nao pensa só como Clérigo e Homem de Deus. Pensa como um partidário com vontade de ganhar uma eleição.


KAP: Você falou da guerra do Ponant, que muito embora já tenha terminado o conflito armado ainda persiste a guerra diplomática, como foi a sua experiência pessoal enquanto durou a guerra?

D: Foram meses de muita pena, não só como Representante de Deus mas simplesmente como Homem. O Artois sempre teve uma relação complicadíssima com o Reino de França, e também com a Igreja. Tivemos de trabalhar muito, e tenho de dar os meus parabéns ao Arcebispo de Cambrai, meu superior, Monsenhor Adso que conseguiu pouco à pouco impor a verdadeira religião nesse Condado.

Pessoalmente, com a guerra, tive de implicar-me mais na minha Cidade, como já expliquei. Como Clérigo, tive de explicar que eu preferia utilisar a via diplomatica e não a via das armas.
Por ser muito próximo do Conselho de Artois, posso dizer que o Conde, que é meu vizinho em Cambrai, é uma pessoa de paz, disposta a falar com um futuro Monarca. Hoje temos outros problemas com os nossos vizinhos do Norte, o Condado de Flandres, cuja situação é muito mais complicada. Declararam a sua independência mas uma grande parte da população não quer entrar em complicações com o Reino, e o Castelo de Bruges caiu às maos dos rebeldes.
Este é o nosso problema principal hoje... porque nao sabemos qual pode ser a reacção dos rebeldes: podem amanhã decidir de entrar em guerra com o Artois, para mostrar ao Reino de França que lhe são fiéis e leais.


KAP: E o desejo de independência é unânime entre a população artesiana? Ou há a expectativa de que a ser eleito um novo monarca mais conciliador e diplomata os conflitos que separam o Domínio Real do Ponant, e Artois em particular, ainda podem ser sanados?

D:A grande maioria da população artesiana quer ser independente, sim. Como disse, é um povo muito orgulhoso, fiel à sua terra e que só pretende obedecer às suas leis. Ser Vigário Diocesano de Cambrai não é uma tarefa simples todos os dias... mas pelo menos, nao são pessoas falsas: dizem o que pensam, quando querem, sem pedir autorização. É um povo com amor à pátria.

Tenho claro esperança que a eleição do novo monarca permita pôr fim a este conflito. E Roma tem claramente um papel central nesse "jogo". Sem a Igreja como árbitro do conflito e Juiz, nunca haverá paz entre o Ponant e o Domínio Real.


KAP: Saindo agora do tema político-diplomático, sabemos que foi recentemente nomeado Abade da Abadia de Mont Saint Michel, uma abadia da Ordem Lescurien, onde aliás ocupa mais responsabilidades relacionadas com o ensino teológico. Os nossos leitores podem desconhecer a existência de tais abadias e Ordens Monásticas, pois estas nunca se instituíram no nosso Reino. Como é que elas organizam e quais são os objectivos? E ainda, quais quais as diferenças entre a Ordem Lescurien, na qual você fez votos, e as restantes ordens reconhecidas por Roma?

D: Fui sim nomeado Abade do Mont Saint Michel, que pertence à Ordem de São Lescure (em francês "Ordem Lescurien"). O nosso patrono é São Lescure, primeiro Camerlengo da Igreja Aristotélica. A nossa Abadia principal situa-se em Rouen, e a Ordem organiza-se lá. Sou vigário e faço todas as cerimonias religiosas na Ordem: baptizados, integrações de novos irmãos, missas tradicionais...

A Ordem tem um Seminario, considerado como o mais exigente e completo dos Reinos Ocidentais. Não quero mostrar-me vaidoso mas sinto-me honrado por ter sido o seu estudante mais pontuado da história (Summa Cum Laude). Por isso, o Reitor do Seminário convidou-me para o corpo de professores. Fiquei honrado com a proposta e só pude aceitar, é dar aos outros o que já me deram a mim.

A Ordem de São Lescure é próxima da Ordem de Cister (cisterciense), porque o próprio São Lescure pertencia à Ordem Cisterciense antes de criar a sua própria "casa". O nosso lema é simples: Progresso, Humildade, Ensino. Já falei do Ensino, a Humildade consite por exemplo na nossa organização. Não há superiores na nossa Ordem. Somos todos irmãos e cada membro do Capítulo tem direito de voto. Elegemos um Reitor, um Vigário, um Mentor, um Leitor, etc... mas são cargos que nos dão superioridade alguma.
Falando de Progresso, criamos por exemplo um Missel que todos os Padres da Ordem utilisam para as missas. Temos um Jornal, Harmonias Lescurianas, que fala de teologia, de temas como o Amor Divino, etc...
Tentamos contribuir a difusão da fé e ajudar os clérigos das nossas cidades, de maneira simples e eficaz.

Voltando ao assunto da Abadia do Monte Saint Michel, essa é a nossa Abadia filha, construída num impressionante rochedo. Como Abade, tenho de organizar a vida espiritual, através de missas, procisões, etc...
E um lugar monumental, com muita fama em França e queremos fazer do Monte uma grande figura da Igreja francesa, como é por exemplo a Santa Capela de Paris.

A diferença entre a Ordem de Sao Lescure e as outras? A qualidade do ensino principalmente. Todos os amigos da Ordem têm conhecimentos teológicos superiores à média, e trazem reflexões ao mundo, fazem pensar a Igreja, fazem evoluir Roma e a nossa visão da Igreja. Sapentia est potentia.


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